#02 Obrigada, Bete!

No sábado (23/04) a Dr. Fernanda pediu que eu fizesse anotações pertinentes.
Já inicio contando sobre o jantar desta noite com o meu marido.
Saímos para jantar. Fazia tempo que ele estava querendo conhecer uma certa pizzaria.
Fomos lá. Já fiquei um pouco frustrada porque começou a chover e não deu para ir a pé. Tudo bem.

•⁠ ⁠o segundo restaurante:

Chegamos lá no restaurante e tivemos que aguardar um tempo a liberação da mesa.
Nos pediram para esperar em uns bancos onde já tinha outras pessoas (!) Ou seja, teríamos que ficar aguardando e correndo o risco dessas outras pessoas terem o ímpeto de interagir.
Não disse nada para não estragar o passeio.
Mas sugeri que déssemos uma volta pra conhecer melhor o interior do restaurante.
E, mano do céu!! Lotadíssimo.
Lindo, muito bem decorado, iluminação baixa. Tinha um pianista tocando, o que achei muito legal embora pro meu gosto poderia estar um pouco mais baixo o volume. Notei que tinha um microfone discretamente apoiado no canto do piano. (Isso também me deu um alerta de que a qualquer momento poderia surgir um cantor/cantora)
Enfim… não ficamos muito a vontade e decidimos ir em outro restaurante que a gente já tem familiaridade e deixamos para ir nesta pizzaria em outra ocasião em uma terça ou quarta-feira, que deve estar mais tranquilo.

•⁠ ⁠o segundo restaurante:
Embora estivesse garoando, fomos a pé. E isso foi revigorante. Fiquei feliz que ele topou.
Essa caminhada me fez bem e me ajudou a relaxar um pouco.
Chegamos no segundo restaurante e, chegando lá, recebemos champanhe em uma taça com pétala de rosa vermelha dentro. Nunca tínhamos visto, mas adoramos.
Depois descobrimos que era para os convidados do aniversário de uma tal de “Bete” que estava rolando lá 🤭
Obrigada, Bete!

Entramos no restaurante, estava bem vazio (O Aniversário estava sendo no andar de cima – Obrigada, Bete)

Vimos que os preços tinham subido um pouco, mas ficamos mesmo assim, fomos bem atendidos por uma funcionária, mas ela não parava de falar com a gente, explicando os pratos (era um rodízio, então ela explicou muuuuuuitos pratos). A funcionária era muito simpática, mas eu só queria conversar com o meu marido. Ter que fingir todos aqueles sorrisos para bancar a simpática tava me desgastando muito.

Chamaram a garçonete simpática para ajudar com a festa da Bete e ficou uma pessoa tão incompetente, mas tão incompetente, que nem vou entrar em detalhes, já que este texto é sobre mim e a minha experiência e não sobre como fazer contratações eficientes.

Voltando ao ponto, para resumir, até agora estou esperando o chá que pedi para tal garçonete (mesmo tendo cobrado o chá quanto percebemos a demora anormal). Ela só precisava anotar o pedido e me entregar, mas parecia que a única coisa que importava era flertar com os cozinheiros.

Concluindo, encerramos a nossa refeição fomos embora e eu comprei uma coca cola no caminho de casa pra ajudar a descer a comida (que estava com os temperos e preparos diferentes do habitual – o que me causou uma certa frustração). Na hora de fazer o pagamento no caixa, eu pedi para a moça conferir se o chá estava sendo cobrado, e ele sequer tinha sido registrado.
Eu falei para a gerente que estava no caixa sobre como a primeira garçonete tinha sido atencionsa e como a segunda foi incompetente. Eu juro que eu falei baixo e com toda a educação do mundo, mas meu marido disse que não. Que eu estava brava e com cara de brava e com voz de brava… (Mesmo eu me esforçando muito para ser cordial e apenas registrar a reclamação para que possam treinar seus funcionários e, assim, prestar um melhor serviço).

Lembrando que boa parte do lucro dos restaurantes está nas bebidas, porém neste restaurante, só não morri de sede porque ganhei um champanhe na entrada.

Obrigada Bete!

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